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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 2)

14/11/2020

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Compositor, músico e produtor, deixou-nos imensos álbuns, duma música criativa e transversal, que tocava e beijava o clássico, o eletrónico, o ambiental, a pop e a world music. Uma música com uma raça única e bem definida: a humana!
Texto e entrevista de Luís Freixo e Gonçalo Calheiros
HECTOR ZAZOU - Géologies
HECTOR ZAZOU - Sahara Blue
HAROLD BUDD & HECTOR ZAZOU - Glyph
Doente desde o início do ano, Hector Zazou morreu a 8 de setembro de 2008. Tinha 60 anos apenas. Nesse mesmo ano viu ainda sair mais dois novos álbuns com o seu nome, a juntar a uma extraordinária e imensa discografia: primeiro saiu o eclético Corps Électriques (em parceria com Katie Jane Garside, Bill Rieflin, Lone Kent e Nils Petter Molvær) e, depois, In The House Of Mirrors (com o quarteto indo-usbequistanês Swara). Um par de anos depois, em 2010, foi publicado o álbum original, mas póstumo, Oriental Night Fever (um reinterpretação orientalizada de êxitos da pop music dos anos 70 e 80, gravado na companhia da cantora e do instrumentista italianos Barbara Eramo e Stefano Saletti). Já em 2012 surge também The Arch, com o quarteto vocal feminino búlgaro Eva Quartet, agregando ainda muitas participações que se poderiam dizer ser de luxo, como as de Djivan Gasparyan, Bill Frisell, Robert Fripp, Ryuichi Sakamoto ou Laurie Anderson.

Esta é a segunda e última parte da entrevista que recuperámos do folheto MINIMAL, editado pela audEo em 1994, quando Hector Zazou se apresentou ao vivo em Portugal. No seguimento da primeira parte, aqui publicada, assim prosseguimos esta conversa que terminou sem nunca ter terminado. É que com ele todos os diálogos subsistem, para além do tempo e do lugar.

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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 1)

23/10/2020

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Pierre Job nasceu em 1948, na Argélia. Na metrópole adotou o nome de Hector Zazou e fez-se músico e produtor, trazendo uma nova abordagem à música, como se não houvesse fronteiras. De África à Europa, passando pelos territórios árticos e pela Ásia, o planeta mudou com as suas mestiçagens das músicas do mundo.
Texto e entrevista de Luís Freixo e Gonçalo Calheiros
ZNR
Nas primeiras gravações em disco, na segunda metade dos anos 70, o grupo de Hector Zazou misturava canto e narrativa em várias línguas com sonoridades subtis ao estilo impressionista de Erik Satie; depois, nos anos 80, foi a vez de ele dar atenção às explorações geográficas com inusitadas abordagens neoclássicas ou ambientais e, sobretudo, fazendo fusão de música tradicional africana com música eletrónica europeia; já a partir dos anos 90, ofereceu-nos múltiplos tesouros musicais como a sua esmerada reinterpretação das populares polifonias corsas, ou a elaborada leitura e ornamentação dos textos literários de Arthur Rimbaud; depois, nos anos que se seguiram, apresentou-nos mais e mais colaborações e regressos às músicas populares urbanas e não urbanas, deste mundo vivo que não era só seu e que deixou, em 2008, aos 60 anos de idade.

Em 1994 tinha estado em Portugal, onde atuou. Nessa altura falámos com ele, numa entrevista para o folheto MINIMAL, editado pela audEo. Agora que a editora belga Crammed Discs decidiu lançar pela primeira vez em CD o seu disco de 1985 com Bony Bikaye, Mr. Manager, decidimos recuperar essa conversa de há um quarto de século, que não perdeu qualquer interesse.


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Aksak Maboul: danças para combater a enxaqueca

10/9/2020

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​Os Aksak Maboul, de Marc Hollander, o fundador da Crammed Discs, são um ‘Mundo de Aventuras’ e Onze Danses pour Combattre la Migraine, de 1977, foi a primeira expedição musical que revelaria o seu universo. Desde então, outras a seguiram...
​Texto de António Jorge Quadros
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
​E diz Marc Hollander, sobre o álbum Onze Danses pour Combattre la Migraine, de 1977: «Sendo um autodidata, sempre ouvi uma grande variedade de música. Enquanto trabalhava neste álbum, quis abordar diferentes géneros e cedo me apercebi que quando tentava criar a impressão de um certo estilo musical, as minhas limitações técnicas e a minha particular e parcial compreensão do que tentava imitar, transmitia um interessante toque pessoal ao resultado. O que mostra por vezes haver virtude no falhanço.»
​
Não que este álbum delicioso seja um fracasso, pelo contrário, mas o parágrafo acima explica a autenticidade de um músico, esta qualidade tantas vezes independente do tecnicismo que desbarata a espontaneidade. Na editora que vai fundar, a Crammed Discs, Marc Hollander (com Vincent Kenis), haverá lugar marcado para a nostalgia étnica: desde a Roménia até Tuva, passando pela África Central e do Norte.


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    Edição
    e coordenação

    Luís Freixo

    Colaboradores

    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

    Histórico

    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Outubro 2020
    Setembro 2020
    Agosto 2020
    Julho 2020

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