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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 2)

3/9/2020

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Nesta semana, concluímos a análise crítica do livro Revista de Imprensa - os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015), organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal. A crítica à crítica dos Críticos, numa perspetiva também crítica e independente.
Texto de Vitorino Almeida Ventura
com fotografias de Luís Freixo

ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
Retomando a primeira parte deste texto, podemos recordar que Ricardo Saló reconhece, assim, a criatividade dos Mão Morta, embora esta se socorra de um dos seus pontos de referência internacionais (os Swans).

Pelo facto do tempo e do espaço serem recursos escassos, desenvolverá mais esta referência, na crítica ao segundo disco da banda, Corações Felpudos, publicada a 8 do 12 de 1990, no Expresso, intitulada O fio da navalha II, a qual não coube na Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015): Em resumo: se o universo poético de Michael Gira/Swans (corpos «versus» punhais e a invariável resolução em banho de sangue) persiste como matriz única da qual todas as palavras emanam (…).

Aqui, numa crítica à Crítica, convocando Jacques Lacan, não estaremos perante um declínio da interpretação, em que o analista não está no lugar do morto, mas cadáver já, resumindo tudo a uma matriz única?


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Os Mão Morta na diegese mediática (parte 1)

27/8/2020

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Que perspetivas se abrem quando fazemos da leitura do livro Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015), organizado e trazido à praça por Adolfo Luxúria Canibal, uma análise crítica da Crítica? Vamos sabê-lo numa perspetiva crítica independente.
Texto de Vitorino Almeida Ventura
com fotografias de Luís Freixo

ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL & JOSÉ PEDRO SANTA BÁRBARA - Revista de Imprensa - Os Mão Morta na narrativa mediática (1985-2015)
Sob uma seleta de Adolfo Luxúria Canibal, o livro Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015) constitui-se como um documento sociológico importante sobre uma forma de exercer o nobre ofício da Crítica musical.

Acresce, o livro colige vários produtos culturais elaborados sob técnicas documentais de recolha de informação em torno da banda: assim, as notícias e os balanços anuais ou temáticos. Finalmente, reúne ainda técnicas outras, não documentais: a entrevista (sim, inclui a mítica de Fernando Sobral e a histórica de Pedro Ayres Magalhães), bem como aquela outra de efeitos especiais na observação direta a concertos. No entanto,


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The Durutti Column: uma revolução (ainda) silenciosa

13/8/2020

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Qual é a coisa qual é ela que nasceu no boom do pós-punk, embora não fizesse bem rock? Que chegou a abarcar bateristas e violinistas, mas que nos cativou pelo desolado choro de uma simples guitarra? Que nunca passou de um fenómeno de culto, embora apaixonasse salas no Japão ou em Portugal?
Texto de José Miguel Lopes
THE DURUTTI COLUMN - Without Mercy
THE DURUTTI COLUMN - The Guitar And Other Machines
THE DURUTTI COLUMN - Vini Reilly
Se a vossa resposta foi The Durutti Column, então é bom saber que o ‘segredo’ se tem vindo a proliferar. Ainda assim, nunca é demais passar umas boas linhas a lembrar um nome ainda pouco mencionado, mesmo nas publicações que se dedicam à música independente. E como poderíamos explicar este grupo inglês, que chegou a ser contemporâneo de nomes como Joy Division e A Certain Ratio, mas que nunca obteve o amplo consenso que gente alternativa como Cocteau Twins, The Smiths ou Talk Talk (na fase mais experimental) haveriam de alcançar?

Ouvir um homem franzino tocar instrumentais numa guitarra (ainda por cima, sem palheta nem distorção) talvez fosse demasiado para quem andava à procura de refrões capazes de definir uma geração. Mas a arte dos Durutti Column – demasiado letárgica para ser jazz, demasiado instrumental para ser pop, demasiado intensa para ser ambiente e demasiado aventureira para ser rock – é daquelas que se presta bem aos labores da contemplação e da imersão. Tal como um bom livro, ou uma bucólica paisagem, é um prazer com mais de solitário do que de comunal.


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    Edição
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    Luís Freixo

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    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

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