com fotografias de Luís Freixo
Pelo facto do tempo e do espaço serem recursos escassos, desenvolverá mais esta referência, na crítica ao segundo disco da banda, Corações Felpudos, publicada a 8 do 12 de 1990, no Expresso, intitulada O fio da navalha II, a qual não coube na Revista de Imprensa – os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015): Em resumo: se o universo poético de Michael Gira/Swans (corpos «versus» punhais e a invariável resolução em banho de sangue) persiste como matriz única da qual todas as palavras emanam (…).
Aqui, numa crítica à Crítica, convocando Jacques Lacan, não estaremos perante um declínio da interpretação, em que o analista não está no lugar do morto, mas cadáver já, resumindo tudo a uma matriz única?