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Hector Zazou: um músico do mundo (parte 1)

23/10/2020

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Pierre Job nasceu em 1948, na Argélia. Na metrópole adotou o nome de Hector Zazou e fez-se músico e produtor, trazendo uma nova abordagem à música, como se não houvesse fronteiras. De África à Europa, passando pelos territórios árticos e pela Ásia, o planeta mudou com as suas mestiçagens das músicas do mundo.
Texto e entrevista de Luís Freixo e Gonçalo Calheiros
ZNR
Nas primeiras gravações em disco, na segunda metade dos anos 70, o grupo de Hector Zazou misturava canto e narrativa em várias línguas com sonoridades subtis ao estilo impressionista de Erik Satie; depois, nos anos 80, foi a vez de ele dar atenção às explorações geográficas com inusitadas abordagens neoclássicas ou ambientais e, sobretudo, fazendo fusão de música tradicional africana com música eletrónica europeia; já a partir dos anos 90, ofereceu-nos múltiplos tesouros musicais como a sua esmerada reinterpretação das populares polifonias corsas, ou a elaborada leitura e ornamentação dos textos literários de Arthur Rimbaud; depois, nos anos que se seguiram, apresentou-nos mais e mais colaborações e regressos às músicas populares urbanas e não urbanas, deste mundo vivo que não era só seu e que deixou, em 2008, aos 60 anos de idade.

Em 1994 tinha estado em Portugal, onde atuou. Nessa altura falámos com ele, numa entrevista para o folheto MINIMAL, editado pela audEo. Agora que a editora belga Crammed Discs decidiu lançar pela primeira vez em CD o seu disco de 1985 com Bony Bikaye, Mr. Manager, decidimos recuperar essa conversa de há um quarto de século, que não perdeu qualquer interesse.


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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 2)

1/10/2020

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Da música clássica com sensibilidades cinematográficas à folk cantada por uma menina com voz de mulher, sem esquecer a eletrónica saltitante de um quarteto de órgãos. Também destas singularidades se faz a Islândia musical que hoje continuamos a percorrer.
Texto de José Miguel Lopes
com fotografia de Luís Freixo

JÓHANN JÓHANNSSON - Englabörn
ÓLÖF ARNALDS - Sudden Elevation
APPARAT ORGAN QUARTET - Pólýfónía
Na passada semana, aventurámo-nos num dos tipos de viagem mais económicos e seguros que poderíamos fazer em tempos de pandemia: aquela que nos permite conhecer latitudes, saborear texturas e contemplar paisagens sem sair do lugar. Não, não fizemos nenhum passeio visual pelo Google Maps. Mas explorámos, auditivamente, alguns dos mais interessantes monumentos da música feita na Islândia.

Conhecida como um dos últimos lugares do mundo a ser habitado pelo Ser Humano, a mítica ilha nórdica tem fascinado gente de todo o globo, seja fruto da qualidade de vida que por lá se respira (pista: quase toda a Energia produzida naquela país é de origem natural e sustentável), seja pela idiossincrasia que associamos à pop, ao rock, à eletrónica e até à música clássica feita na Islândia.

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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 1)

24/9/2020

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Hoje viajamos por um país musicalmente diverso, que aproveita o melhor da natureza, da solidão oceânica e de uma História singular para fazer música que encanta o resto do mundo. Bem-vindos sejam, à Islândia!
Texto de José Miguel Lopes
com fotografia de Luís Freixo

SIGUR RÓS - Með Suð Í Eyrum Við Spilum Endalaust
ÓLAFUR ARNALDS - Remember + Remember string quartets
OF MONSTERS AND MEN - My Head Is An Animal
Quando falamos de produção musical alternativa, divergente, experimental ou simplesmente deixada à margem, é comum deslocarmo-nos ao universo britânico e/ou americano. Por vezes, até nos deixamos levar por geografias francófonas ou germânicas. E, se quisermos ser mesmo ‘exóticos’, viajaremos até ao continente africano ou ao sol nascente do Japão. Tudo muito certo. Ainda assim, há um pequeno grande lugar a incluir nessa lista: a Islândia.

Sim, aquele país banhado pelo Atlântico Norte que ficou nos ouvidos do mundo quando fenómenos como Björk ou Sigur Rós (de quem falamos a seguir) acrescentaram a sua sensibilidade ao dicionário da música alternativa que se fazia no velho Ocidente. Mas o grande segredo desta ilha nórdica é que, apesar de contar apenas cerca de 360 mil habitantes, se trata de um lugar repleto de arte, de música e de uma forma muito própria de celebrar a natureza.


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    Edição
    e coordenação

    Luís Freixo

    Colaboradores

    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

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