Hoje viajamos por um país musicalmente diverso, que aproveita o melhor da natureza, da solidão oceânica e de uma História singular para fazer música que encanta o resto do mundo. Bem-vindos sejam, à Islândia!
Texto de José Miguel Lopes
com fotografia de Luís Freixo
com fotografia de Luís Freixo
Quando falamos de produção musical alternativa, divergente, experimental ou simplesmente deixada à margem, é comum deslocarmo-nos ao universo britânico e/ou americano. Por vezes, até nos deixamos levar por geografias francófonas ou germânicas. E, se quisermos ser mesmo ‘exóticos’, viajaremos até ao continente africano ou ao sol nascente do Japão. Tudo muito certo. Ainda assim, há um pequeno grande lugar a incluir nessa lista: a Islândia.
Sim, aquele país banhado pelo Atlântico Norte que ficou nos ouvidos do mundo quando fenómenos como Björk ou Sigur Rós (de quem falamos a seguir) acrescentaram a sua sensibilidade ao dicionário da música alternativa que se fazia no velho Ocidente. Mas o grande segredo desta ilha nórdica é que, apesar de contar apenas cerca de 360 mil habitantes, se trata de um lugar repleto de arte, de música e de uma forma muito própria de celebrar a natureza.
Sim, aquele país banhado pelo Atlântico Norte que ficou nos ouvidos do mundo quando fenómenos como Björk ou Sigur Rós (de quem falamos a seguir) acrescentaram a sua sensibilidade ao dicionário da música alternativa que se fazia no velho Ocidente. Mas o grande segredo desta ilha nórdica é que, apesar de contar apenas cerca de 360 mil habitantes, se trata de um lugar repleto de arte, de música e de uma forma muito própria de celebrar a natureza.