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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 1)

24/9/2020

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Hoje viajamos por um país musicalmente diverso, que aproveita o melhor da natureza, da solidão oceânica e de uma História singular para fazer música que encanta o resto do mundo. Bem-vindos sejam, à Islândia!
Texto de José Miguel Lopes
com fotografia de Luís Freixo

SIGUR RÓS - Með Suð Í Eyrum Við Spilum Endalaust
ÓLAFUR ARNALDS - Remember + Remember string quartets
OF MONSTERS AND MEN - My Head Is An Animal
Quando falamos de produção musical alternativa, divergente, experimental ou simplesmente deixada à margem, é comum deslocarmo-nos ao universo britânico e/ou americano. Por vezes, até nos deixamos levar por geografias francófonas ou germânicas. E, se quisermos ser mesmo ‘exóticos’, viajaremos até ao continente africano ou ao sol nascente do Japão. Tudo muito certo. Ainda assim, há um pequeno grande lugar a incluir nessa lista: a Islândia.

Sim, aquele país banhado pelo Atlântico Norte que ficou nos ouvidos do mundo quando fenómenos como Björk ou Sigur Rós (de quem falamos a seguir) acrescentaram a sua sensibilidade ao dicionário da música alternativa que se fazia no velho Ocidente. Mas o grande segredo desta ilha nórdica é que, apesar de contar apenas cerca de 360 mil habitantes, se trata de um lugar repleto de arte, de música e de uma forma muito própria de celebrar a natureza.


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Moondog: o cão que ladra à Lua

6/8/2020

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A América de Moondog é a América freak, longe das bolsas em montanha russa e do apelo ávido do dinheiro. Quem, como ele, compôs uma série de tão maravilhosos madrigais, com vozes femininas, harpas e os tam-tams indígenas?
Texto de António Jorge Quadros
MOONDOG - Moondog And His Friends
MOONDOG - The EP Collection
MOONDOG - The Story Of Moondog
Machines were mice and men were lions once upon a time. But now that it's the opposite it's twice upon a time.
Costuma dizer-se que em terra de cegos, quem tem um olho é rei.

Louis Thomas Hardin aka Moondog cegou aos 16 anos, quando uma fortuita barra de dinamite explodiu perto do seu rosto. Todavia, o que tinha visto e ouvido até essa idade de juventude, seria suficiente. Quando era menino, visitou as reservas dos índios norte-americanos com o pai e deixou-se fascinar com o ritmo dos tambores tribais – esse semelhante ao batimento cardíaco, presente em inúmeras composições suas.


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    Luís Freixo

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    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

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