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Islândia: melodias do Atlântico Norte (parte 1)

24/9/2020

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Hoje viajamos por um país musicalmente diverso, que aproveita o melhor da natureza, da solidão oceânica e de uma História singular para fazer música que encanta o resto do mundo. Bem-vindos sejam, à Islândia!
Texto de José Miguel Lopes
com fotografia de Luís Freixo

SIGUR RÓS - Með Suð Í Eyrum Við Spilum Endalaust
ÓLAFUR ARNALDS - Remember + Remember string quartets
OF MONSTERS AND MEN - My Head Is An Animal
Quando falamos de produção musical alternativa, divergente, experimental ou simplesmente deixada à margem, é comum deslocarmo-nos ao universo britânico e/ou americano. Por vezes, até nos deixamos levar por geografias francófonas ou germânicas. E, se quisermos ser mesmo ‘exóticos’, viajaremos até ao continente africano ou ao sol nascente do Japão. Tudo muito certo. Ainda assim, há um pequeno grande lugar a incluir nessa lista: a Islândia.

Sim, aquele país banhado pelo Atlântico Norte que ficou nos ouvidos do mundo quando fenómenos como Björk ou Sigur Rós (de quem falamos a seguir) acrescentaram a sua sensibilidade ao dicionário da música alternativa que se fazia no velho Ocidente. Mas o grande segredo desta ilha nórdica é que, apesar de contar apenas cerca de 360 mil habitantes, se trata de um lugar repleto de arte, de música e de uma forma muito própria de celebrar a natureza.


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Suicide: crónica de uma morte (musicalmente) anunciada

17/9/2020

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Um vocalista armado em Elvis e um teclista com um instrumento comprado a preço de saldo. Melodias repetitivas que pervertiam, eletronicamente, o rockabilly e o doo-wop quando o que a malta queria era punk. Concertos que começavam com vaias e terminavam com cadeiras a voar. Tinha tudo para correr mal. Estranhamente, correu bem e tornou-se a história dos Suicide.
Texto e fotografia de José Miguel Lopes
SUICIDE - Suicide
SUICIDE - The Second Album + The First Rehearsal Tapes
SUICIDE - A Way Of Life
Ainda hoje, volvidas tantas décadas desde a atribulada Nova Iorque que os viu nascer (nos anos ’70), continuamos a olhar para os Suicide como um OVNI musical. Qual era, afinal, a probabilidade de um escultor que dormia na rua e de um teclista com background no jazz terem não apenas a química necessária para criar algo em conjunto, mas também a capacidade de conseguirem sobreviver a toneladas de hostilidade social, comercial e auditiva?
​
Talvez com sorte, percalços, resiliência, desespero e atrevimento para fazer música como ainda não se tinha ouvido. Mas como definir aquilo que este projeto (com apenas dois membros e um instrumento digno desse nome) fazia? Era música eletrónica, mas sem a erudição dos pioneiros na área. Era música com apelo rock, mas sem qualquer guitarra ou bateria. Era música pop – mas daquela que ninguém queria cantar. E era, enfim, qualquer coisa parecida com rockabilly e doo-wop, embora contaminados por um futuro distópico.

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Aksak Maboul: danças para combater a enxaqueca

10/9/2020

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​Os Aksak Maboul, de Marc Hollander, o fundador da Crammed Discs, são um ‘Mundo de Aventuras’ e Onze Danses pour Combattre la Migraine, de 1977, foi a primeira expedição musical que revelaria o seu universo. Desde então, outras a seguiram...
​Texto de António Jorge Quadros
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
AKSAK MABOUL - Onze Danses pour Combattre la Migraine
​E diz Marc Hollander, sobre o álbum Onze Danses pour Combattre la Migraine, de 1977: «Sendo um autodidata, sempre ouvi uma grande variedade de música. Enquanto trabalhava neste álbum, quis abordar diferentes géneros e cedo me apercebi que quando tentava criar a impressão de um certo estilo musical, as minhas limitações técnicas e a minha particular e parcial compreensão do que tentava imitar, transmitia um interessante toque pessoal ao resultado. O que mostra por vezes haver virtude no falhanço.»
​
Não que este álbum delicioso seja um fracasso, pelo contrário, mas o parágrafo acima explica a autenticidade de um músico, esta qualidade tantas vezes independente do tecnicismo que desbarata a espontaneidade. Na editora que vai fundar, a Crammed Discs, Marc Hollander (com Vincent Kenis), haverá lugar marcado para a nostalgia étnica: desde a Roménia até Tuva, passando pela África Central e do Norte.


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    Edição
    e coordenação

    Luís Freixo

    Colaboradores

    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

    Histórico

    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
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