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Krautrock: 3 bandas revolucionárias da Alemanha (parte 2)

30/7/2020

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Experimentalismo, rebeldia, amplitude, ecletismo, ambição e criatividade são substantivos que constam em qualquer bom dicionário da língua portuguesa. Por coincidência, são também palavras que usamos para descrever as bandas associadas ao movimento krautrock. Cá vamos para a segunda parte!
Texto de José Miguel Lopes
CAN - Tago Mago
FAUST - The Faust Tapes
TANGERINE DREAM - Phaedra
Se bem se lembram, no artigo anterior procurou-se provar como, ao contrário daquilo que as ideias feitas nos diziam, nem todos os alemães tinham de ser necessariamente frios, severos, distantes ou formais. Bem pelo contrário, mostrou-se como o povo germânico – representado pelo rock pioneiro dos NEU!, pelo experimentalismo sónico de Cluster ou pela eletrónica robótica dos Kraftwerk – também se sabia divertir, conseguindo a proeza de cativar e inspirar o resto do mundo a fazer o mesmo.
​
Mas se parecia haver, ainda assim, algo de vagamente ‘alemão’ no modo como estes grupos expressavam as suas sensibilidades, hoje vamos dar outro passo em frente e falar de três espécies de apátridas musicais. E digo isto porque, embora os seus bilhetes de identidade indicassem que nasceram ou cresceram no grande país europeu, os nossos convidados de hoje assemelham-se mais a extraterrestres que vieram de um outro mundo para redefinir as regras do nosso.


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Krautrock: 3 bandas revolucionárias da Alemanha (parte 1)

23/7/2020

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Artistas há muitos. E gostos — como se costuma dizer — não se discutem. Até porque, no fim de contas, ganha sempre a Alemanha. Sejam bem-vindos à nossa primeira viagem pelo mundo do krautrock!
Texto de José Miguel Lopes
NEU! - Neu!
CLUSTER - Sowiesoso
KRAFTWERK - Techno Pop
Ouvir alguém falar bem da Alemanha não será, propriamente, a coisa que os portugueses mais desejem. Até porque não foi assim há tanto tempo que nos livrámos do rigor orçamental da troika e dos severos tempos da austeridade. Já os fãs de futebol continuarão a lembrar-nos de que os últimos embates da seleção portuguesa frente à congénere germânica não têm sido pródigos em boas recordações.

Tudo muito certo. Mas há um contexto em que o apreço pela maior potência da Europa deve falar mais alto do que quaisquer condicionantes de ordem política, social ou emocional. Falo, claro está, da excelente música que a Alemanha tem vindo a produzir desde meados do século passado. Habituado a dar cartas nos mais diversos ramos da indústria, o povo germânico editou álbuns capazes de fazer muito mais do que apenas atravessar fronteiras ou ter reconhecimento artístico.

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A New Identity: as várias facetas de Pop Dell’Arte

16/7/2020

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Agora que os Pop Dell’Arte regressaram aos discos com Transgressio Global, aproveitemos para refletir um pouco sobre as várias formas de ouvir um grupo que não cessa de remar contra a corrente. 
Texto de José Miguel Lopes
POP DELL'ARTE - Sex Symbol
POP DELL'ARTE - So Goodnight
POP DELL'ARTE - Transgressio Global
Lembro-me da primeira vez que ouvi uma canção de Pop Dell’Arte. Eu era mais um jovem que deambulava metaforicamente pelas ruas da música alternativa -- aquelas que prometiam fazer pensar e que davam uma aura de ‘gajo cool’ a quem as percorria. Foi então que me deparei, nesse caminho exploratório, com uma quelha escura e grafitada, onde o aroma a decadência convivia com um sentido de humor mórbido e niilista. Ingenuamente por ali me aventurei, dando de caras com uma inesperada faceta dos anos ‘80.

​Não aguentei muito tempo, pois aquela amálgama de exercícios percussivos, ásperas guitarras e scat-singing era demasiado difícil de digerir. Tratava-se do single “Querelle”
-- talvez a coisa mais ‘contra natura’ com que me havia cruzado em Portugal. Essa seria a perceção com que para sempre ficaria do gangue de João Peste, não fosse a curiosidade ter-me levado, anos mais tarde, a explorar o catálogo da editora Ama Romanta (um selo de música independente que, entre outros, publicaria álbuns de Sei Miguel, Telectu ou Nuno Canavarro).

Fundado pelo frontman dos Pop Dell’Arte, esse projeto editorial sonhava combater a alegada ditadura que se abatia sobre uma série de artistas incapazes de se conformarem com as estéticas do ‘mainstream’. Do jazz ao punk, passando pela música eletrónica e até por momentos de declamação poética, celebrava-se a divergência cultural numa iniciativa que pudesse agitar consciências. E se a mítica editora cedo acabaria por cessar funções, o mesmo não se pode dizer dos seus mais ardentes defensores que, para além de editarem discos com semi-regularidade, renasciam sempre das cinzas para redefinir a utilidade da canção rock.


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    Luís Freixo

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    António Jorge Quadros
    Gonçalo Calheiros
    José Miguel Lopes
    Vitorino Almeida Ventura

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